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Gestão em Saúde: Como envolver os profissionais na busca da excelência dos resultados assistenciais?

Foto do escritor: CequaleCequale

No livro Governança em Saúde do Dr. João Batista, coordenador do curso de Pós Gestão da Qualidade do Cequale, essa é a pergunta central que norteia o caminho profissional de qualquer gestor.


O que se fazer para conseguir envolver os profissionais para agarantir a melhoria nos processos e gestão?




E a resposta mais clara que podemos ter é: o compromisso dos gestores e a comunicação intensiva do propósito da instituição. Como um verdadeiro culto aos valores, à missão e à visão. Existe uma tradição inabalável, passada de geração em geração, para manter a mesma missão e valores do criador da instituição.


As pessoas sentem orgulho de participar e cumprir o padrão, reconhecendo seu papel e o valor do seu trabalho para o alcance dos objetivos de sua instituição.


Adentrandio ainda mais nesse assunto, percebemos que a busca de melhores resultados assistenciais e o necessário envolvimento de gestores e profissionais da assistência e dos serviços de apoio, devem caminhar lado a lado no desenvolvimento e na perpetuação de um modelo de excelência operacional.


Existem 4 elementos essenciais como uma estratégia para atingir esse objetivo, sendo eles:

  1. equipes multidisciplinares

  2. padronização

  3. gestão dos resultados

  4. melhoria contínua da qualidade


Existe uma relação de causa e efeito na implementação dessas estratégias. Que geram um ciclo de reforço positivo, capaz de se retroalimentar e se aprimorar.


Para isso é necessário formar equipes que consigam cumprir esses papéis.


Um paciente requer uma assistência especializada e individualizada certo? E uma grande dificuldade nisso encontrar uma forma de abordagem multidimensional que vai possibilitar abordar o problema do paciente da melhor forma possível.


E isso tem se tornado cada vez mais complexo pelo grande número e a variedade de requisitos que exigem atenção, e o enfrentamento dessa realidade ainda acontece de forma isolada na tomada de decisões.


Na maioria das vezes, é uma abordagem fragmentada, sem propósito definido e sem lógica de raciocínio. Que não considera variáveis importantes das necessidades e dos riscos do paciente.

Como consequência disso, aspectos importantes ficam sem assistência, e em outros há um tratamento desproporcional, excessivo ou insuficiente. Esse tipo de abordagem, na visão mais ampla, é ineficaz, oneroso e perigoso.


Por isso, é preciso unir os profissionais e fazê-los entender que o trabalho tem que ser eficiente e em conjunto para garantir os melhores resultados.


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Nos vemos no próximo post, até lá.

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