Sabemos da importância direta das finanças em saúde para as intituições. E como essa área gere para o bom funcionamento dos processos. E para entender mais a fundo, é necessário conhecer também os pilares das finanças em saúde e o que eles se referem, vamos lá.
Os fundamentos e princípios que sustentam a gestão financeira eficiente e eficaz nas instituições de saúde, são divididos em pelo menos 8 pilares. Uma gestão financeira sólida é essencial para garantir a qualidade do atendimento, a sustentabilidade financeira e o cumprimento das responsabilidades institucionais. Os principais pilares das finanças em saúde incluem:
Planejamento Financeiro: Isso envolve a criação de um plano estratégico de longo prazo e um orçamento anual que considera todas as despesas operacionais, investimentos em infraestrutura, aquisição de equipamentos e tecnologia, desenvolvimento de pessoal e outras necessidades financeiras da instituição de saúde.
Orçamentação e Controle de Custos: A elaboração e acompanhamento de um orçamento detalhado permite que a instituição de saúde aloque recursos de maneira eficaz e monitore o desempenho financeiro ao longo do tempo. Controlar os custos é essencial para evitar desperdícios e garantir a sustentabilidade financeira.
Gestão de Receitas: Isso envolve a identificação de fontes de receita, como pagamentos de seguros de saúde, pagamentos de pacientes, subsídios governamentais e doações, e garantir que essas receitas sejam coletadas de forma adequada e oportuna.
Gestão de Fluxo de Caixa: A gestão do fluxo de caixa é crucial para garantir que a instituição de saúde tenha recursos suficientes para cobrir suas despesas operacionais e investimentos. Uma gestão eficiente do fluxo de caixa evita a falta de liquidez e a necessidade de empréstimos constantes.
Investimentos Estratégicos: As instituições de saúde muitas vezes precisam investir em equipamentos médicos modernos, tecnologia de informação, infraestrutura e treinamento de pessoal. Uma abordagem estratégica para investimentos garante que os recursos sejam alocados para projetos que proporcionem melhorias significativas na qualidade do atendimento.
Gestão de Riscos Financeiros: As instituições de saúde enfrentam riscos financeiros devido a mudanças na regulamentação, flutuações na demanda por serviços de saúde, reembolsos de seguros, entre outros fatores. A gestão de riscos financeiros envolve identificar esses riscos e implementar estratégias para mitigá-los.
Transparência e Prestação de Contas: A transparência financeira é importante para estabelecer a confiança dos pacientes, funcionários e partes interessadas na instituição de saúde. Relatórios financeiros claros e auditáveis demonstram a responsabilidade da gestão em relação ao uso dos recursos.
Eficiência Operacional: A otimização dos processos internos contribui para a eficiência operacional, reduzindo desperdícios de recursos e custos desnecessários.
A importância desses pilares é evidente quando se considera a influência direta que uma gestão financeira sólida tem na capacidade de uma instituição de saúde para oferecer um atendimento de qualidade, expandir seus serviços, investir em infraestrutura e atrair talentos qualificados. Além disso, uma gestão financeira eficiente permite que as instituições de saúde enfrentem desafios imprevistos e mantenham uma base financeira sólida para o futuro.
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